Tapikalau dilihat lebih dalam, The Last Jedi mampu meng-establish karakter dengan lebih tajam dan mampu memanfaatkan 2,5 jam untuk menunjukkan storytelling yang sangat bagus, emosi yang terbangun, dan membuat saya sendiri percaya bahwa perdamaian bisa tercipta karena harapan akan selalu ada. Kudos to everyone who makes Star Wars happen. StarWars: The Last Jedi (2017) iLK21 LayarKaca21PG-13 Genre: Action, Adventure, Fantasy, Science FictionYear: 2017 Duration: 152 Min. 3155 votes, average 7.2 out of 10. Rey develops her newly discovered abilities with the guidance of Luke Skywalker, who is unsettled by the strength of her powers. Meanwhile, the Resistance prepares to do battle MovieInfo. Luke Skywalker's peaceful and solitary existence gets upended when he encounters Rey, a young woman who shows strong signs of the Force. Her desire to learn the ways of the Jedi forces 15Reasons why TLJ is the WORST of the SW Films. It was too formulaic — the entire movie felt overly-scripted, as if the director was following some Star Wars recipe card. Step 1: Start with Spaceships chasing each other. Step 2: Show the evil old white guy empire villains about to launch a weapon of mass destruction. StarWars The Last Jedi - Di kalangan pencinta film, Star Wars adalah salah satu film bersekuel yang rasanya wajib ditonton. Sembilan sekuel yang dirilisnya memakan waktu 42 tahun. Episode pamungkasnya hadir di tahun 2019 lalu. Sebelum episode pamungkas, ada Star Wars The Last Jedi yang dirilis di dua tahun sebelumnya, yakni di tahun 2017 lalu. . Ano 2017 Título Original Star Wars The Last Jedi Dirigido por Rian Johson Avaliação ★★★★★ Excelente Definir qual Star Wars é o melhor de todos os tempos é bastante relativo e também uma experiência bastante pessoal. Se Os Últimos Jedi é ou está entre os melhores, na verdade, é o fator menos relevante ele é um filme com toda a essência da saga e que faz a ponte definitiva entre gerações da série, seja em sua própria estória como na relação com os fãs. Se tem algo que O Despertar da Força – seu antecessor – possui é uma relação mais estreita com a trilogia clássica em diversos aspectos, inclusive basicamente repetindo toda a fórmula do capítulo IV Uma Nova Esperança, o que não é um ponto negativo, mas ainda demonstrava, talvez, receio por parte de seus criadores e produtores para se trilhar um novo caminho para Star Wars. Star Wars Os Últimos Jedi dá maior voz à nova geração de personagens da saga, que conduzirão o destino da franquia nos próximos anos. Com uma trama direcionada neste sentido, tende a agradar gregos e troianos, fãs antigos e novos, fechando o ciclo de alguns personagens e proporcionando maior empatia e profundidade à Rey, Finn e cia. O filme se passa diretamente após o capítulo VII, com a Primeira Ordem seguindo no encalço da Aliança Rebelde e Rey em busca de Luke, tentando convencê-lo a aliar-se a rebelião e salvar a Galáxia. Luke, no entanto, recusa-se a encarar tal empreitada, afirmando que seu ciclo – e os do Jedi – já chegara ao fim. Dentre todos os capítulos de Star Wars, Os Últimos Jedi talvez seja um dos que melhor abordam o conflito espacial, proporcionando cenas épicas de tirar o fôlego e ótimas reviravoltas, além das batalhas incríveis. É também um filme sobre autodescoberta, onde, de certa forma, todos os personagens acabam compreendendo melhor seu papel na guerra e no universo. E, como não poderia ser diferente, destaque para Rey e Kylo Ren, que aqui entram definitivamente para o hall dos personagens memoráveis da saga. Se o longa possui algum ponto negativo, com muito esforço este talvez se encontre no número de piadas, que em algum momento podem soar desnecessárias, mas incapazes de afetar a experiência do filme. Experiência esta que se torna maravilhosa em uma enorme tela de cinema, dada a fotografia espetacular – uma das melhores já vistas nas telonas e que, possivelmente, deve render uma indicação à Academia. Que a Força esteja com Star Wars por muitos e muitos anos! Confira outras resenhas de filmes aqui. Siga o Meta Galáxia nas redes sociais! Star Wars Os Últimos Jedi Notícias Vídeos Créditos Críticas dos usuários Críticas da imprensa Críticas do AdoroCinema Filmes online Fotos Curiosidades Bilheterias Filmes similares Você assistiu Star Wars Os Últimos Jedi ? 173 Críticas do usuário 5 58 críticas 4 25 críticas 3 35 críticas 2 23 críticas 1 15 críticas 0 17 críticas Organizar por Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores Filtrar por Tudo Fui para me apaixonar pelo filme e sai sem vontade de ver novamente. Nao que o filme seja ruim mas esse novo conceito "Marvel" de cinema nao deveria ter sido usado em SW. Piadas em momentos onde nao se deveria ter, ação frenética e pouca imersão no conceito da historia da franquia. Lutas de sabre de luz parece que se esqueceram como faz. Pelo menos tivemos alguns presentes para os fãs com aparições especiais. É provavel que muitas pessoas amaram o filme mas infelizmente nao consegui ter esse sentimento. Talvez seja o momento das gerações passadas de fãs também acabarem, eterno Mestre Luke! O Início de Star Wars começa tenso e com forte emoção . O 1º ato foi fascinante, fica meio confuso as explicações em relação ao passado, mascom o passar das cenas você vai encaixando as explicações. Além disso percebemosa Rey si desenvolvendo rapidamente, porém ainda é muito confuso em relação a suashabilidades, não posso adiantar nada, entretanto essas dúvidas dela tornam tudo maisinteressante, o mesmo ocorre com o Ben Solo Kylo Ren. Também vemos momentosmais leves e a interação do Chewbacca com os "pássaros" locais que é muitoengraçado enquanto isso em algum canto da galáxia um piloto faz uma piadasarcástica com alguém da 1° ordem que é bem no 1° ato tem uma cena da nossa querida princesa Leia que é simplesmente INCRÍVEL quem forver irá ficar bem surpreso com o que ela fez Já no 2º ato percebemos a evolução dos poderes da Rey a forma que isso foicolocada foi muito bem-feita. A forma que é retratado os dois lados da força é simplese direto e que faz você entender o todo. Enquanto isso em um outro lugar kkkk, vemoso Finn e amigos em busca de alguém para ajuda-los, o lugar que eles vão é bem chiquesó há gente com rendimento alto além disso conhecemos alguns detalhes do passado de uma das pessoas que estão com ele e sua personalidade mais a fundo além de um objeto do incio do filme esta ligado a essa pessoa que esta com o Finn. O final do 2° ato foi sublime, ver o líder Snoke como ele é foi sem palavras, pois ele éum mestre na força, persuasivo, uma ser a si ter medo, Ele demonstrou como elemanipulou a situação inteira de uma forma fantástica nem nos melhores momentos doPalpatine Imperador teria tanto êxito, entretanto o barco vira surpreendentementecheguei até a ficar chocado com o que o kylo fez. Muitos achavam que os últimos Jediseriam algo equivalente ao império contra-ataca ou o retorno de Jedi, eu digo que foiuma síntese dos dois que misturou o desespero e o medo com a esperança, criandoassim algo jamais visto nos episódios anteriores, foi um caldeirão de incertezas e deemoções até o fim lindo que é emocionante eu chorei no final do filmePor fim a uma linda homenagem a Carie Fisher nossa Eterna Princesa Leia que nosdeixará muita falta. Os efeitos especiais estavam incríveis como sempre não tenho oque dizer contra este filme foi simplesmente uma obra cinematográfica perfeita no meuponto de vista. Daisy Ridley é atriz fenomenal e junto com Adam Drive, salva este filme com muito, mas muito mais do mesmo e indicado apenas para quem é fanático na série, ou que gosta muito de comer pipoca no cinema, sem se importar com o que passa na tela, curtindo apenas os efeitos sonoros e visuais. O filme parece um faroeste com o mocinho portando um revólver velho e enfrentando um exército super armado, cujos líderes se emocionam na hora de liquidar e fatura e meia dúzia destrói a maior parte do exército invencível. Uma piada. Ahhh o grande dia finalmente chegou!!! A expectativa tava la nas estrelas!!! Essa semana inteira para onde olhava via uma galáxia muito muito distante!! Ja se passaram 2 anos depois do episódio 7 e voltar para a saga mais amada da cultura pop de todos os tempos foi uma experiencia nova!! Star Wars The Last Jedi, do Diretor Rian Johnson, inicia logo após o Despertar da Força 2015, Abrams, e começa com o encontro de Luke Mark Hamill e a Rey Daisy Ridley na ilha remota aonde nosso mestre Jedi esta recluso e amargurado. A Primeira Ordem esta no encalço dos rebeldes e logo de cara mostra todo seu poderio e impiedade!! Nessa perseguição temos o ousado Poe Damaron, Oscar Isaacs - A Hell of a Pilot - e o Finn John Boyega fazendo de tudo para escapar das mãos do novo império!! Nossa amada Princ….digo General Leia Carrie Fisher, sente cada perda dos rebeldes e busca aliados para manter a esperança da Republica acessa…os rebeldes estão encurralados…o Supremo Líder Snoke Andy Serkis sente que o fim esta próximo e seu discípulo, o maldito Kylo Ren Adam Driver, conduz a perseguição final…Rey precisa convencer Luke a ajuda-los…não esta fácil para nossos heróis….é nesse tom de opressão que o novo filme começa. Incrível como a saga voltou com tanta força após a aquisição da Disney e mais incrível ainda é como ela esta sendo bem tratada. Não são “só” os maravilhosos trailers que instigam, apresentam o novo mas ao mesmo tempo mantem todo o mistério do filme, não são “só” os personagens carismáticos e apaixonantes como a Rey Daisy Ridley, o Finn Jhonn Boyega e o Poe Damaron Oscar Isaacs. Existe todo um cuidado com a nova saga impressionante que nem mesmo George Lucas poderia imaginar que ela alcançaria esse patamar!! Todo esse cuidado com a serie tem um nome. A produtora dos novos é filmes Kathleen Kennedy!!! Ela é o Kevin Feige de Star Wars mas posso afirmar que nem mesmo ele consegue tratar o universo Marvel tão bem como a Kathleen cuida da saga Star Wars!!É um filme corajoso que leva a saga adiante ao mesmo tempo que respeita e honra sua historia passada. A passagem de bastão é feita de maneira imprevisível e canônica com a historia da serie. O foco da história são Kylo Ren, Rey e o Luke!! Alias como o Mark Hamill evoluiu nesses anos todos…é o melhor personagem do filme!! Não curti muito o Snoke e a personagem nova Rose Kelly Marie Tran, ela esta um pouco acima do tom. Uma grata supresa foi a Vice Almirante Holdo Laura Dern, uma atriz a altura do ótimo elenco. Um pouco de justiça para a Capitã Phasma Gwendolne Christie mas ainda assim ela continua sendo o Boba Fett da vez… Por fim ESQUEÇA todas as bobagens de teorias da internet!! NADA de Jedis “cinzas”!!Até a despedida da nossa amada Princesa foi diferente de tudo o que imaginamos. Esse filme avança a historia para a nova geração trazendo algo novo inclusive para os velhos de guerra que acompanham desde o primeiro filme ate aqui. Não é o Império Contra Ataca 1980 mas é tão bom quanto!! Nota DEZ!!!Ps. Assista na maior e melhor tela possível. A fotografia desse filme é espetacular!! Muito bom mesmo, confesso que não imaginava que a Disney ia fazer um trabalho tão bom com essa terceira trilogia. Star Wars Os Últimos Jedi Star Wars The Last Jedi é um dos filmes mais esperados do ano, continuação direta de Star Wars O Despertar da Força, mas com uma diferença, a direção e o roteiro ficaram a cargo de Rian Johnson que divertiu os fãs com muito fanservice porém não conseguiu entregar uma continuação grandiosa para a nova o segundo filme é o destaque em uma trilogia, mas em Star Wars Os Últimos Jedi o diretor e roteirista Rian Johnson não conseguiu manter a grandiosidade do universo que nos foi apresentado em O Despertar da Força, deixando rasos personagens que nos foram apresentados no filme anterior. Os únicos que foram bem desenvolvidos foram Luke Skywalker Mark Hamill e Leia Organa Carrie Fisher, os demais não foram tratados como no filme anterior com profundidade possuindo duas camadas com um background que fez com que os fãs criassem por Rey e Kylo Ren, onde Rey foi diminuída para uma menina que não consegue fazer nada sozinha, diferente da garota destemida que resolvia tudo com as próprias mãos, não esquecendo de que resumiram o passado da personagem com apenas uma fala do vilão. Kylo Ren é um personagem difícil de lidar, e agora com o desfecho que teve em Os Últimos Jedi isso apenas piora, não sabemos se ele é vilão ou um futuro herói, não sabemos se ele é poderoso ou se é apenas um garoto mimado. A falta de carisma de Adam Driver no papel era mascarado por conta da imponência e da caracterização do personagem, e isso foi desconstruído logo no inicio do John Boyega e Poe Dameron Oscar Isaac também foram diminuídos a coadjuvantes que fazem side quests e que no final das contas não servem pra nada, enquanto o "poderoso" Líder Supermo Snoke foi apenas um boneco de CGI muito bem feito por sinal falava apenas usando palavras de efeito. Um vilão digno de Star Wars que foi deixado de lado sem ao menos nos dizer quem era esses pontos negativos ficam na conta de Rian Johnson que nos deu um filme confuso, com muitos furos de roteiro, com uma edição confusa, e momentos que beiram a piadas Marvel Studios, e como fã de Star Wars não era isso que esperava. O que foi mostrado durante a divulgação do filme era algo diferente, mais denso e sério, lembrando que Os Últimos Jedi mostra a Aliança Rebelde sendo dizimada, com o nosso herói Luke Skywalker precisando voltar a utilizar a força para salvar os poucos que o filme não foi apenas isso, e contou também com cenas que emocionaram os que estavam no cinema, e cheio de fan services que agradaram aos que viram a sessão. Isso agrada muito, já que somos fãs de Star Wars e queremos sempre o melhor, realmente esperava muito mais dessa continuação e graças à Força o diretor J. J. Abrams volta para finalizar essa trilogia que tem tudo para trazer novos fãs e agradar aos fãs de longa mais em NãoSeiNada Este filme destruiu a saga. Pra começar, emburreceu os homenssó tomavam decisões erradas, e não faziam nada certo. De longe, foi o filme que mais descaracterizou, desfez tudo o que conhecíamos, sobre Star Wars, e que a própria saga nos tinha ensinado, até então; pior até, que o Star Wars Episódio I, com suas "midichlorians"aff... é sério???!!!. Valeu apenas pela nostalgia das batalhas espaciais, e os personagens icônicos de Leia e Luke, mas tirando isso. A Rey, o Finn, Pou e o vilão Kylo, não me convencem, eu tento, mas não vejo neles capacidade para levarem nas costas uma saga dessa magnitude. O enredo é sofrível. Tem muitas coisas que aconteceram, decisões tomadas pelos personagens que não faziam o menor sentido; Outros personagens, importantes até para entendermos tudo, foram menosprezados Snoke e Luke, dois mestres incompetentes. Luke, instável, emocionalmente perturbado. Snoke, não disse a que veio. As lutas de sabre, sem graça, frustrantes. O segundo filme da nova trilogia de Star Wars faz diferente do que se esperava de um filme do meio. Não chega a ser um "Império Contra-ataca", mas é tão bom quanto no que se propõe a fazer. Star Wars Os Últimos Jedis constrói uma narrativa que brinca com a dualidade luz x trevas o tempo todo 1h40, fazendo com que o espectador duvide de vários diálogos entre o núcleo principal de personagens, nesse sentido, o roteiro de Rian Johnson, que também dirige o longa, faz total sentido. Johnson é cuidadoso em criar o seu storytelling e contar toda uma história antes de entregar o que realmente o grande público e fãs querem ver luta de sabres. Sua direção é cautelosa, tem a leveza das cenas cômicas, mas também entrega com maestria a emoção dos reencontros e plot twists que o filme revela ao longo de seus 152 min. Achei um pouco enfadonho o longo tempo da construção de narrativa, mas é justificável para um o terceiro ato majestoso, que vai além de nossa compreensão e abrange ainda mais esse universo tão rico da franquia. O que Rian Johnson faz no final do filme é algo para se aplaudir de pé na sala do cinema ou onde você for assistir o filme. É emocionante! Grandioso! Traz esperança e nos mostra que Star Wars vai além de uma família, vai além de um capítulo, vai além de um simples filme pipoca. Star Wars Os Últimos Jedis é emocionante porque fala de gerações, gerações que moldaram o seu caráter ouvindo histórias de personagens de uma galáxia muito muito distante. O filme é absolutamente espetacular, daqueles que tem que aplaudir no final, o cara que não tiver capacidade de dar nota máxima em um filme desses não sei em que outro conseguirá dar, não vou nem conseguir dormir essa noite pensando nas cenas. A Disney conseguiu destruir o filme, é uma porcaria sem história, parece uma coucha de retalho, sem fundamento, é o principal, mataram todos os personagens originais do filme, o primeiro filme é fraco, mais este é um lixo, Lucas nós abandonou mesmo...... Muito triste. O filme começa com uma cena filme da segunda guerra Mundial kkkkkkk. Horrível, transformaram Luke Skywalker em contador de piada, e medroso, construíram naves imensa que pra nada serve. Além de lentas que isso gente uma perseguição entre naves que é um tédio. A fuga kkkkkkkk. Pior criaram uma namorada que nem faz parte de nada. Mataram Luke Skywalker sem se quer lutar 🤔, o prejuízo do império de mentira e estrondoso, fora que atravessaram a galatica para nada, só para ganhar mais alguns minutos de filme😂. Cadê Darth Vader, tô com saudades de vc é do imperador patinho. Pra quem assistiu +-10 vezes o 4, +-20 o 5 e 6, até 1, 2, 3, um vez vai ser muito As últimas críticas do AdoroCinema Melhores filmes Melhores filmes de acordo a imprensa Cultura Pop Animes Celebridades Listas Música Nostalgia Notícias Cinema Crítica de Filme Clássicos Leitura HQs Livros Tiras Games Game News Game Review Podcast CqDL Radiola Torresmo Varacast Umbivis Séries Netflix Tv Página inicial404 não encontrado 404 Página não encontrada! Parece que nada foi encontrado neste local. Tente uma pesquisa abaixo. An old hope. A new realism. An old anxiety. A new feeling that the Force might be used to channel erotic telepathy, and long-distance evil seduction. The excitingly and gigantically proportioned eighth film in the great Star Wars saga offers all of these, as well as colossal confrontations, towering indecisions and teetering temptations, spectacular immolations, huge military engagements, and very small character-driven face-offs are wonderful and the messianic succession crisis about the last Jedi of the title is gripping. But there is a convoluted and slightly unsatisfying parallel plot strand about the Resistance’s strategic military moves as the evil First Order closes in, and an underwritten, under-imagined and eccentrically dressed new character – Vice Admiral Amilyn Holdo, played by Laura successful is a new figure from other ranks Kelly Marie Tran is terrifically good as Rose Tico, the Resistance soldier who steps up to meet her destiny as a key player in the battle against tyranny. Like The Force Awakens, The Last Jedi offers variations on the mighty orchestral themes of the original trilogy, switching occasionally to muted tones and minor keys, before cranking the volume back up. This auto-reference has become an accepted and exhilarating part of the new Star Wars with self belief … Kelly Marie Tran and John Boyega. Photograph David James/APWe left the last movie as Rey, played by Daisy Ridley, is in the act of handing over a lightsaber to the haunted and monkish figure of Luke Skywalker himself, played of course by a poignantly grizzled Mark Hamill – a handing-back-of-the-baton moment of inspired paradox. No spoilers, obviously, but what Luke says and does first at the beginning of this film is startlingly unexpected an upending of the tonal apple cart, that signals writer-director Rian Johnson’s determination to wrest the lightsaber away from JJ Abrams and put his own mark on the must now ponder her own future and vocation. And, as for Luke, he has to reassess what the third act of his life now means. Hamill comes into his own here with a very intelligent and sympathetic portrayal of his great character. Luke is now part Prospero, part Achilles. He is potentially the great magician or teacher on this remote island, in a position to induct Rey into the Zen priesthood of the Force, and show her it is not just a matter of silly conjuring tricks and making rocks rise into the might he not also be sulking in his tent, reluctant to help, for reasons apparently connected with his catastrophically failed mentorship of Kylo Ren, but perhaps for other, more complex reasons?Which brings us to Kylo Ren himself, superbly played by Adam Driver. He is now a wounded, damaged figure and he insinuates himself like a sensually predatory Satan into our consciousness in a series of dreamlike cross-cutting dialogue sequences that are the most successful part of the grizzled … Mark Hamill as Luke Skywalker. Photograph John Wilson/APWhat does Kylo Ren want? As ever, the closeups on Driver’s face are gorgeous. He is never the Easter Island statue of hardness that it is possible to misremember he is tremulous, unsure of himself, like an unhappy teenager, and his mouth seems almost on the point of trembling with tears. That breathy, resonant voice is unmistakable even from behind a neo-Vader is a villain who seems troubled about the mantle of evil on his shoulders; and, again, there are surprises in store about what Ren has in mind for the future and what his past relationship with his Uncle Luke actually General Leia, played by the late Carrie Fisher, is commanding a complex military manoeuvre in the face of malign incursions from the First Order, represented by General Hux, played more obviously and successfully for laughs by Domhnall hothead pilot Poe Dameron Oscar Isaac is on the point of outright insubordination in his desire to lash out against the First Order but reformed stormtrooper Finn – an excellent, muscular performance from John Boyega – working with Rose Tran has a new and subtler scheme in view, which involves finding a codebreaker on a distant Vegas-ish planet offering casino betting and track racing. It is, bafflingly, a digressive plotline that gets tangled up in itself, though not without offering a good deal of Last Jedi gives you an explosive sugar rush of spectacle. It’s a film that buzzes with belief in itself and its own mythic universe – a euphoric certainty that I think no other movie franchise has. And there is no provisional hesitation or energy dip of the sort that might have been expected between episodes seven and there is, admittedly, is an anticlimactic narrative muddle in the military story, but this is not much of a flaw considering the tidal wave of energy and emotion that crashes out of the screen in the final five minutes. It’s impossible not to be swept the trailer for Star Wars The Last Jedi - video Star Wars The Last Jedi has a large burden on its shoulders. The 2017 film is not only the highly anticipated follow-up to Abrams' rousing and wildly successful 2015 revival of the Star Wars franchise, The Force Awakens, it also has The Empire Strikes Back looming over its head. The 1980 film has long been held up as the high watermark of sequels, let alone the peak of the Skywalker saga. How can any new Star Wars movie hope to measure up to such a pinnacle? The answer arriving this weekend presents a self-aware mirror image of the 1980 film, and pushes its familiar characters further than ever before. The Last Jedi, amazingly, moves above and beyond its predecessor, just like The Empire Strikes Back did decades your sake, and not just to placate the Disney/Lucasfilm empire, it's best to know as little as possible going into The Last Jedi. As the closing moments of The Force Awakens suggested, the orphaned young scavenger Rey Daisy Ridley begins here by reaching out to the reclusive Luke Skywalker Mark Hamill on the mysterious island where he's lived in solitude for years. Elsewhere, Finn John Boyega, Poe Dameron Oscar Isaac, General Leia Organa the late Carrie Fisher, and the rest of the Resistance attempts to ward off the ever-encroaching First Order despite their dwindling numbers. The rest is worth discovering for there is a lot more going on here, much to the credit of writer/director Rian Johnson. In recent days, this film has made at least a couple of headlines for being the longest film yet in the Star Wars franchise, clocking in at over 150 minutes. Johnson uses that length to his advantage, introducing us to new characters and planets without giving them short shrift. Rey, Finn, Poe, and the other characters are all here, but newbies like Rose Kelly Marie Tran and Vice Admiral Holdo Laura Dern and even the more mysterious figures from the previous film like the menacing Snoke Andy Serkis get a brief spotlight. And new locations like a planet dominated by a flashy casino-like city and a salt-mine base offer both stunning visuals and commentaries on modern Last Jedi is at its best when it aims to upend expectations. Rey's desire to get answers from Luke is quickly thrown into disarray as it becomes clear how he's become used to isolation over time, as punishment for his past misdeeds. But even in early moments like when the Resistance tries to pull a fast one on the First Order, Johnson proves most adept at poking holes in any perceived self-seriousness in this sometimes operatic franchise. Even without the series' constant source of quips Han Solo, The Last Jedi is disarmingly funny even as it depicts dark, intense as with The Force Awakens, one of this film's core strengths is its solid casting. Adam Driver, Daisy Ridley, Oscar Isaac, and John Boyega are once again exciting to watch, as the new core group is broken apart. How Johnson is able to get a specific but unnamed in this review two of those four to talk to each other, in a sense, is not only very clever, but it has a great payoff. Tran, as the big new character Rose, is as charming to watch for the first time as Ridley and Boyega were two years ago. Through Rose, we see another overtly political argument seeded in the franchise, depicting the haves and have-nots in pointed and timely there's also a ton of action here, befitting both the larger franchise and Johnson's past work. One major fight scene heavily recalls a slow-motion setpiece from Johnson's 2012 science-fiction film Looper. Amidst the drama, the air and space battles grow in intensity. There's also a few lightsaber tete-a-tetes that rank among the more shocking moments in the that's the most exciting part of the very exciting The Last Jedi after 40 years, the Star Wars series knows how to be surprising. Rian Johnson slips so easily into writing and directing within this world that it's both thrilling to imagine more of his vision in this universe, and a little disappointing that he won't direct the conclusion. But he has at least helped bring The Last Jedi to fruition. It's not just a rollicking and entertaining follow-up to The Force Awakens; The Last Jedi is the best Star Wars film since The Empire Strikes Back, and is awful close to being its equal./Film Rating 9 out of 10

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